Luz para iluminar os versos tristes.
Claridade para o obscuro das más lembranças, das dores que adormecem e acordam constantemente.
Uma candeia para cada mágoa.
Uma lamparina para acender a boa vontade.
Um lampião para iluminar minha Maria Bonita.
Uma luminária que disfarce o breu dos olhos taciturnos.
Luzes para as noites sem música.
Lâmpadas para o escuro e o vazio dos cômodos mais recônditos da alma.
Fluorescentes...
Reluzentes...
Fogos e focos de luz...
Lareira...
Raios de Sol...
Lua, Luar...
Fogueira, fogo e fogaréu...
Claridade...
... Muita luz e nunca o breu.
Tudo de bom e de bem para todos nós sempre!
Mônica Macêdo
Nenhum comentário:
Postar um comentário